Veja cinco dicas de decoração de estantes e renove sua decoração
21 de janeiro de 2017Para receber
22 de janeiro de 2017O primeiro ponto a ser levado em consideração é o espaço disponível para a mesa de centro. A partir daí será definido o tamanho dela e, para isso, é fundamental estudar o layout do ambiente em escala real. Deve ser deixado, ao menos, algo em torno de 60 centímetros de afastamento entre a mesinha e os sofás ou poltronas. Isso porque o móvel deve estar harmonizado à circulação e layout do ambiente sem se apresentar como uma barreira física. Algumas mesas de centro, apesar de interessantes, apresentam dimensões muito acima ou muito abaixo do que poderiam ter em relação ao ambiente. Outro cuidado deve estar relacionado à altura da mesa de centro. O que é preciso levar em consideração é que o móvel serve como apoio para copos e petiscos e que dá suporte às pessoas que estão sentadas nos sofás e poltronas. Geralmente, assumem a altura até o joelho das pessoas, ou seja, algo em torno de até 55 centímetros. Assim, ela serve como apoio e, com esta altura, permite que os objetos sejam visíveis e destacados, sem chamar para si demasiada atenção, já que se for mais alta que isso, pode interferir na ambiência do espaço, sem ser possível que objetos de dimensões maiores sejam dispostos em seu tampo. A questão estética também é quesito fundamental na hora de escolher. No mercado, existem muitas opções, de vários formatos, tamanhos, cores e materiais. Em relação aos formatos disponíveis, os mais facilmente encontrados são os quadrados e retangulares. Porém existe uma infinidade de possibilidades. Pode-se usar também formatos triangulares, ovais e orgânicos, que são mais livres. Estes podem dar um charme todo especial ao ambiente. E pode-se ainda fazer um mix utilizando diferentes mesas de centro.As mesas orgânicas também são uma boa opção e caem bem em uma decoração mais rústica ou clean. Uma decoração mais clássica pede um centro no mesmo estilo, mas não é regra obrigatória: estilos diferentes podem dialogar, sempre com cuidado para não brigarem entre si. Também há uma variedade muito grande quando se trata de materiais. É preciso, no entanto, ficar atento ao tipo de uso que ela terá. A estética deve ficar em segundo plano quanto à funcionalidade: uma mesa pesada pode ser um transtorno para um cliente se ele tiver o hábito diário de arrastar a mesa para limpar embaixo. Neste caso, será bom instalar rodízios ou, além de optar por uma peça mais leve, pode-se ter uma mesa de centro com pés de apoio, que deixem o acesso ao chão livre. Outro ponto diz respeito à superfície. Ela tem que ser plana e estável. Muitos modelos priorizam o aspecto visual, misturam materiais e alturas diferentes e esquecem da sua função principal e fica até difícil colocar um copo com segurança. Quando a superfície não for totalmente plana, é indicado utilizar bandejas em cima da mesa. A escolha da cor também é tarefa difícil e, para acertar, é preciso definir, inicialmente, se o objetivo é dar destaque à mesa de centro ou neutralizá-la. Se você quer dar destaque ao estofado e neutralizar a mesa, esta terá que ser discreta, em vidro, madeira ou cores neutras. Também poderá seguir o mesmo estilo dos móveis, principalmente se for um estilo marcante como o clássico. Já se o estofado for neutro e a ideia é destacar a mesa, poderá usar cores, com madeira de demolição ou laca colorida, de cores fortes. Neste último caso, recomendo adotar uma paleta de cores do ambiente presente em quadros, mesas laterais e objetos de decoração para unificar visualmente o espaço. Vale reforçar a questão da segurança, que não deve ser deixada de lado na hora de escolhe-la. Para quem tem criança em casa, deve-se ter o cuidado para que não possuam pontas agudas ou vidros de quina, tendo em vista a facilidade de acidentes. Também é fundamental que o tampo da mesa não seja apenas apoiado sobre a base, mas fixado, de modo que não saia do lugar. ]]>