Os designers ganham a vida criando belos espaços para os outros e para nós habitarmos – e é por isso que adoro quando me pedem para espiar a minha casa para ver como transformo meu trabalho diário em nosso espaço pessoal.

E quando você dá uma olhada para dentro, uma coisa fica instantaneamente clara: quaisquer noções preconcebidas de que espaços intocados são desprovidos de individualidade devem ser rapidamente jogados pela janela. Os conteúdos dos meus projetos são profundamente pessoais, repletos de toques cool e ideias únicas que, repetindo a frase da Marie Kondo , despertam uma alegria séria. Aqui está o carretel de destaque.

Adoro a emoção de dar lances em itens antigos, mas os meus favoritos são peças herdadas da minha família.

Há uma coleção de cinzeiros vintage de prata que eram da minha avó- ficam em um tamborete antigo Africano ao lado de um sofá.

Levei meus filhos em uma viagem memorável para a festa do peão de Barretos há cerca de uma década; enquanto estávamos passeando por uma fazendinha repleta de pequenos animas, avistei um índio com esse cocar que eu amei. Quando voltamos para o minha casa naquela noite, resolvi começar uma maratona de lances. No último dia da festa consegui que ele me vendesse – Ele me faz sorrir toda vez que olho.

Quando eu morava em São Paulo, comprei minha primeira obra de arte “real”. É um enorme quadro da Isabelle Tuchband e eu o amo tanto hoje quanto quando o comprei há 17 anos.

Sabe aquela sensação de quando você toma uma grande decisão de investir dinheiro em um móvel que rapidamente acaba se cansando? Esta é a situação oposta.

Eu sou uma grande fã de antiguidades e essencialmente não posso passar por uma loja de segunda mão sem entrar. Foi o oposto de uma decisão demorada e ponderada, mas é uma que melhorou com o tempo e certamente me traz alegria.

Eu diria que meus favoritos são armários e estantes que ficam repletos com a minha história.

Um item que me deixa muito feliz é o meu pufe Marroquino . É versátil, é único – preciso dizer mais? É feito com um tapete vintage e, embora seja bonito, não preciso ter muito cuidado com ele.

Sou um grande fã de qualquer coisa em casa que não apenas desperte alegria, mas também inicie boas conversas e lembranças. Para mim, isso geralmente significa adicionar algo funky ou divertido por meio de arte– não queremos que nossa casa se pareça com a de todo mundo, certo?

Há tantas coisas em minha casa que despertam alegria, que dificilmente conseguiria eleger um só.

Acredito firmemente que precisamos estar bem conscientes do que nos cerca, especialmente em nossa casa. Estilizar intencionalmente o seu espaço com o bem-estar em mente é a chave para qualquer lugar feliz.