Champanhe, de Erwine & Estelle Laverne (1957) e a Contour, de David Colwell (1968) causaram frisson no universo decorativo.

Ok, tudo muito divertido. Mas como mesclar peças de acrílico à decoração?
O dilema decorativo depende exclusivamente do bom-senso do decorador-amador que habita cada um de nós. A não ser que você seja candidato a morador de um estande de mostra de decoração, ninguém elege peças de acrílico como a mobília básica de um ambiente. Um dos trunfos do acrílico é justamente a pitada divertida que uma ou outra peça confere a um espaço. Uma mesinha lateral ao lado de uma cama-box pode cair como uma luva em um quarto que precise de um pouco de cor ou de bom humor. Numa sala de estar, uma poltrona ou duas cadeiras de acrílico se transformam em interessantes focos de todas as atenções.
Ambientes pequenos ganham leveza quando móveis tradicionais são misturados a uma mesinha central de acrílico transparente. Uma luminária de acrílico postada em um ponto estratégico da cozinha e pronto: você acrescentou “UM Q” diferente, fora do habitual, que, por si só, já vale a experiência.


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